Olá,
tod@s bem?
Em 1856, Perkin criou a molécula do Malva e nessa
época, na Grã-Bretanha a expectativa de vida estava em torno de 45 anos. Já em
1900, 44 anos depois, a expectativa de vida nos EUA nos homens era de 46 anos e
mulheres 48 anos, pouco havia mudado. Um século depois devido a introdução das moléculas
milagrosas, conhecidas como “antibióticos”, os números subiram aos 72
anos para os homens e 79 anos para as mulheres.
Antes dos remédios eram utilizadas ERVAS MEDICINAIS, de acordo com os costumes e tradições de cada sociedade. As ervas eram usadas para tratar ferimentos, curar doenças e aliviar dores. Mas elas não resolviam tudo. Haviam muitas mortes por doenças bacterianas. Metade dos soldados feridos da Guerra Civil Norte – Americana morreram por infecções bacterianas. Ainda assim, muitas dessas ervas serviram para dá origem a diversos remédios modernos.
ASPIRINA
A ideia da aspirina surgiu no início do século XX.
É um medicamento que ainda hoje é vastamente utilizado para tratamentos de algumas
doenças e tratar ferimentos. A aspirina teria sido muito útil na 1ª Guerra
Mundial, pois nessa guerra muitas pessoas morreram por causa de ferimentos que
não tinham tratamento adequado.
Há muito mais
de 400 composições/preparados contendo aspirina, e mais de 18 milhões de quilos
de aspirina são produzidos nos Estados Unidos por ano. Além de aliviar a dor,
baixar a temperatura do corpo e reduzir inflamações, a aspirina tem também a
propriedade de afinar o sangue. Entretanto não deve ser usada
indiscriminadamente, pois há certos tipos de doença que não podem ser tratadas
com esse fármaco.
SULFA
As sulfas
eram consideradas como remédios milagrosos. Embora hoje, quando muitos
tratamentos eficazes contra bactérias estão disponíveis, isso possa nos parecer
exagerado, os resultados obtidos com esses compostos nas primeiras décadas do
século XX pareciam extraordinários.
Por exemplo,
após a introdução das sulfanilamidas, o número de morte por pneumonia reduziu
em 25 mil de um ano para outro, apenas nos Estados Unidos. As sulfas foram o
primeiro grupo de compostos que se tornou de uso geral no combate a infecção
bacteriana. Entretanto a indústria farmacêutica constatou recentemente, que o
uso das sulfas decresceu no
mundo todo e várias podem ser as razões: preocupação com seus efeitos a longo
prazo, a
evolução de bactérias resistentes à sulfanilamida e o desenvolvimento de
antibióticos novos e mais potentes.
PENICILINAS
1877 – Louis Pasteur foi o primeiro cientista a
pensar sobre a possibilidade de um micro-organismo matar outro.
Quase um século depois, Alexander Fleming
descobriu que fungos da família Penicillium, contaminaram as colônias de
bactéria que ele estava estudando e as destruiu. Logo após esse evento, foram
realizados vários experimentos, nos quais notou-se que a penicilina ao
contrário do fenol não era irritante e podia ser aplicada no exato local da
infecção e que parecia mais eficiente e com menos efeito colateral.
Fleming publicou os resultados dessas descobertas
em uma revista médica, mas na época não houve muito interesse.
Esperamos
que tenham gostado do resumo desse capítulo.
Abraços
em tod@s e se possível, FIQUEM EM CASA!!!
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